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Até mesmo a medicina, sendo ciência, possui casos que, com certeza, vão despertar interesse em vocês. Confira:

Alemanha

Em julho de 2001, a alemã Britta Frey foi a um hospital porque sentia arranhões no ouvido. Quando os médicos fizeram uma lavagem na orelha dela, descobriram uma lacraia lá dentro. Apesar de esse animal ser venenoso, Britta não teve nenhum ferimento.

Bélgica

O terapeuta belga Patrick Vermeir pôs em prática uma nova forma de tratamento: ele permitia que seus pacientes o espancassem para que se livrassem do estresse do trabalho. Ele usava uma roupa protetora e, depois que apanhava, conversava com o paciente sobre o que desencadeou a raiva.

China

A agência de notícias Nova China divulgou que mais de 3 milhões de chineses bebiam a própria urina com fins medicinais. Num seminário que ocorreu no país, um médico disse que a urina, por ser filtrada pelos rins, não continha bactérias e era saudável, ajudava a expulsar corpos estranhos do organismo e auxiliava na imunidade.

Iugoslávia

Segundo informações da agência de notícias EFE de outubro de 2001, uma muçulmana da República de Montenegro foi ao médico pela primeira vez aos 55 anos porque sentia uma pequena dor. Chegando lá, descobriu que tinha dois corações. Ela disse que isso explicava sua fama de ser a mulher que menos se cansava na aldeia onde vive.

Peru

O cubano Leandro del Rio estava pescando quando um peixe de 25 centímetros pulou da água para dentro de sua boca e ficou entalado na garganta. Os amigos tentavam tirar o bicho da boca de Leandro quando o peixe pulou novamente na água. Apesar de ter ido a um hospital, o pescador não foi atendido, pois não acreditaram na história dele.

Índia

Médicos indianos foram operar uma mulher de 55 anos por suspeitar da existência de um tumor no útero dela e acabaram retirando um feto de 14 anos. Era uma menina com 7 centímetros e estava petrificada. A mulher havia engravidado aos 42 anos, mas for a informada que o bebê havia morrido em seu útero.

Inglaterra

O hospital Dorset County proibiu às enfermeiras do setor de cardiologia o uso de tanguinhas. Eles alegam que batimento cardíaco dos pacientes safenados se altera quando as enfermeiras com tanga entram no quarto, o que pode comprometer o sucesso do tratamento.